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segunda-feira, 4 de abril de 2011

cresce, apenas



Gostava imenso de falar contigo de uma maneira doce e carinhosa, suave e meiga, mas parece que me é completamente inpossivel, uma vez que as coincidencias são demasiadas e as bocas são falhadas. Nunca te dei motivos para fazeres tal coisa. Apenas porque no quarto ano não fomos propriamente os melhores amigos, tens de te vingar agora, desta estúpida maneira? Passaram-se quatro anos, conhecemo-nos e dávamo-nos bem, até ao momento em que decidis-te deixar de ficar do meu lado e passar a estar do lado delas, delas que não têm qualquer razão, qualquer prova, para me fazer isto. Mas como bem dizes, passo a ser sincera e sim, custa-me imenso ter de olhar para a tua cara todos os dias, e sorrir-te, sabendo que nas minhas costas, dizes mil e uma coisas de mim. Oh rapaz, mas porque é que não cresces e te metes com gente da tua idade? Deixa-me. Deixa-me de uma vez.  Não voltes a tentar saber mais nada acerca de mim, acerca de qualquer pessoas, porque se algum dia te chamei de melhor amigo ou alguma coisa parecida, estava a encenar. Acredita que não volto a dizer-te o que quer que seja, não volto a dar-te qualquer motivo para gozo, porque agora, se quiseres gozar, terá de ser pelas tuas coisas inventadas. Nessa altura, vais sentir-me a pessoa mais feliz do mundo com as tuas queridas amigas, até perceberes que elas não são a tua onda, e afinal, quem era a tua onda, era eu e as pessoas que me rodeavam, mas tão estúpido que foste, desperdiças-te a oportunidade que tinhas e agora, agora ves-te completamente na merda, sem gente como tu.

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